quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mídias sociais renovando a educação.

     Além do sucesso das mídias sociais como ferramenta de comunicação e relacionamento entre as pessoas, sejam amigos, familiares ou contatos profissionais, diversas outras formas de uso dessas mídias têm surgido e ganhado destaque na rede.  Por exemplo, existem bons casos de mobilização política nas mídias sociais, não só mobilizações cômicas e de humor, mas por exemplo, uma mobilização online sobre doações de sangue, diversas ONG's tem buscado as mídias para se comunicar melhor e entender a opnião do público, trocando ideias e espalhando sua causa, além, é claro, das empresas que melhoram a percepção de suas marcas e aumentando assim seus lucros.
    O que chama atenção també, é o uso das mídias sociais para potencializar a Educação. é comum alguns colégios e universidades tradicionais julgarem as mídias sociais como distração e perda de tempo, porém, estudos e casos têm mostrado justamente o contrário: elas são capazes de ajudar os estudantes!

Casos interessantes

     Dois professores brasileiros integraram blog, Orkut e Facebook em seus métodos pedagógicos, obtendo grande aceitação dos alunos e aprendizado real, indo além do tradicional uso da tecnologia para trabalhos do tipo “copia e cola”. Suas maiores barreiras foram as políticas de uso da internet das próprias escolas e o problema da inclusão digital.
    Já existem iniciativas brasileiras como: Minha Terra, uma comunidade escolar que produz e troca conhecimentos sobre cidades e protagoniza melhorias em seus espaços. Ou como o 'Eu no Enem', com o intuito de ajudar os jovens que vão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio, essa mídia social acolheu quase 20 mil usuários em apenas 74 dias; Mais um exemplo é o Ebah!, saindo um pouco do lado pedagógico, mas que também auxília essa área, se forma como uma mídia social de relacionamentos acadêmicos que permite a troca de informação e conhecimento entre seus usuários

Twitter melhora o desempenho escolar

    Muitos acreditam que comunicar-se por meio de 140 caracteres poderia ser prejudicial ao desenvolvimento de estudantes, pela concisão que o Twitter impõe e suas consequentes informações superficiais e linguagem própria. Entretanto, um estudo recente da Universidade Lock Haven, nos EUA, revelou que alunos que utilizaram o Twitter para completar tarefas foram mais engajados durante o semestre letivo do que os alunos que não utilizaram o microblog. Espera-se que essa pesquisa incentive o uso do Twitter por educadores, e que muda a visão dos professores não apenas do twitter, mas também das redes e mídias digitais.

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